ERAM DOIS COVEIROS QUE SE AMAVAM

Foto Luã Araújo


      Reflexo das misérias humanas, o espetáculo conta a historia de dois coveiros aparentemente encantadores e amigos. No meio a uma trama engraçada, retratam o vazio existencial, o abandono, a solidão, a sexualidade, a violência e o medo de toda uma sociedade.
     O cemitério onde acontece a trama codifica a nossa passagem pela terra, como uma viagem, nossa vida é objeto e túmulo - simplesmente malas.
     Texto do premiado dramaturgo José Carlos Aragão, brilhantemente encenado pela Companhia Fofocas de Teatro de Barroso-MG.

FICHA TÉCNICA

  • Texto: José Carlos Aragão
  • Direção: Orlando Orube
  • Assistentes de direção: Cláudio Severo e Renata Duarte Dutra
  • Elenco: Juninho Severo e Marcos Antônio
  • Seleção musical: Cláudio Severo e Orlando Orube
  • Figurino: Ricca
  • Iluminação e Concepção cenográfica: Orlando Orube
  • Colaboração: Samuel Lourenzo
  • Produção: Ca. Fofocas de Teatro